O Pix foi lan\u00e7ado pel Banco Central (BC) do Brasil em outubro de 2020 e, rapidamente, caiu no gosto dos brasileiros, gerando uma verdadeira revolu\u00e7\u00e3o no cen\u00e1rio dos meios de pagamentos com seu funcionamento instant\u00e2neo, f\u00e1cil e ininterrupto. Em abril deste ano, foi inclusive definido o novo recorde de transa\u00e7\u00f5es em um dia, com 201,6 milh\u00f5es de opera\u00e7\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n
No entanto, \u00e9 claro que essa popularidade atraiu tamb\u00e9m fraudadores, que tentam se aproveitar de vulnerabilidades das pessoas para passar golpes atrav\u00e9s da ferramenta. Como o sistema, em si, \u00e9 seguro, essas pessoas se utilizam de m\u00e9todos de engenharia social para induzir os usu\u00e1rios ao erro e a realizar transfer\u00eancias para uma conta que n\u00e3o corresponde \u00e0 real inten\u00e7\u00e3o do remetente.<\/p>\n\n\n\n
V\u00e1rios m\u00e9todos s\u00e3o utilizados pelos fraudadores, seja criando falsos an\u00fancios de vendas, substituindo um QR Code leg\u00edtimo ou se passando pelo funcion\u00e1rio de uma empresa real. Ao mesmo tempo, alguns cuidados simples podem evitar que o usu\u00e1rio caia nesse tipo de golpe, e devem ser observados sempre que for necess\u00e1rio realizar uma transa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
Quando a chave \u00e9 digitada no aplicativo de banco do usu\u00e1rio, seja ela um telefone, email, CPF, Pix copia e cola ou QR Code, \u00e9 poss\u00edvel conferir o nome da pessoa ou empresa para quem a transfer\u00eancia ser\u00e1 realizada. Desconfie sempre que estiver comprando um produto ou servi\u00e7o de uma empresa e o Pix para transfer\u00eancia for de uma pessoa f\u00edsica.<\/p>\n\n\n\n