As criptomoedas possuem mercados que chegam a trilhões de reais

Saiba mais sobre as cinco maiores criptomoedas do mundo na atualidade

Nos últimos 15 anos, as criptomoedas mudaram a forma como a transferência de fundos é vista no meio digital. O “mundo cripto” passou por uma explosão de interesse, trazendo diversas vantagens como segurança, descentralização e rapidez. Nesse período, centenas de criptomoedas surgiram, com boa parte delas ficando pelo caminho. Por outro lado, existem moedas digitais que se estabeleceram de forma sólida e representam volumes de trilhões de reais.

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Confira abaixo as cinco maiores em capitalização de mercado (market cap), segundo dados do CoinMarketCap, acessados em 14 de outubro de 2024.

Bitcoin (BTC)

Primeira e mais conhecida criptomoeda do mundo, o Bitcoin possui um market cap de mais de R$ 7,3 trilhões. A moeda foi criada em 2009, por um indivíduo ou grupo de pessoas sob o pseudônimo de Satoshi Nakamoto. Ela opera em uma rede descentralizada chamada blockchain, que registra todas as transações de forma pública e segura. A proposta do Bitcoin é ser uma forma de dinheiro digital sem a necessidade de intermediários, como bancos ou governos. Por sua natureza anônima, é impossível saber com precisão quantas pessoas possuem Bitcoin em suas carteiras digitais e/ou exchanges, mas um levantamento do site BiTBO estima esse número em mais de 100 milhões de pessoas.

Ethereum (ETH)

Lançada em 2015 por Vitalik Buterin, a Ethereum possui uma capitalização atual de mercado de mais de R$ 1,7 trilhão e funciona de forma diferente do Bitcoin. Ao invés de ser primariamente utilizada como uma moeda digital, a Ethereum foi projetada como uma plataforma para a criação de contratos inteligentes e aplicativos descentralizados (dApps). Sua rede permite que desenvolvedores criem novos tokens e rodem projetos complexos baseados em blockchain. Assim, a rede ETH é a base sobre a qual várias moedas digitais alternativas (as chamadas “alts”) foram criadas. Segundo dados da Bitwise, o ecossistema ETH passou por um grande salto no número de usuários diários no início de 2024.

Tether (USDT)

O terceiro maior market cap é do Tether, conhecido pela sigla USDT, representando quase R$ 670 bilhões atualmente. Ele também se diferencia do Bitcoin e da Ethereum por ser uma stablecoin, ou seja, uma moeda cujo valor é atrelado a um ativo estável, nesse caso o dólar americano (USD). O USDT é amplamente utilizado em exchanges como uma moeda de referência para negociar contra outras criptomoedas. Dessa forma, é possível evitar a volatilidade desse meio, ao mesmo tempo em que os fundos são mantidos em moedas digitais, tornando mais conveniente a realização de novas “trades”.

BNB (Binance Coin)

O BNB é o token nativo da Binance, uma das maiores exchanges de criptomoedas do mundo, com uma capitalização de mercado atual de R$ 480 bilhões. A moeda foi lançada em 2017 como um token ERC-20 na rede Ethereum, mas migrou para a própria blockchain da Binance, conhecida como Binance Smart Chain (BSC). As principais utilidades da criptomoeda acontecem dentro do ecossistema da exchange, como pagar taxas de transação com desconto na plataforma e participar de vendas de tokens, por exemplo. Em 2024, a Binance comemorou o número de 200 milhões de usuários na plataforma.

Solana (SOL)

A Solana é uma plataforma blockchain de alta performance e focada na escalabilidade, com um market cap atual de R$ 411 bilhões em seu token nativo, o SOL. Lançada em 2020, a Solana é uma rede voltada para contratos inteligentes e dApps, assim como a Ethereum, mas com um foco maior na eficiência, se destacando por sua rapidez e baixo custo de transações. Em junho de 2024, a empresa anunciou um investimento de mais de R$ 5 milhões no Brasil, para apoiar criadores de conteúdo e educadores do meio cripto.

O futuro do mercado cripto

Agora que você sabe mais sobre as principais criptomoedas utilizadas no mundo, fica mais fácil compreender a versatilidade envolvida no mercado das moedas digitais. Blockchains e plataformas diferentes possuem áreas de atuação distintas. Elas podem trazer mais rapidez, segurança e conveniência a processos antes complexos, como pagamentos cross border, além de possibilitarem a criação de novas tecnologias que se integrem ao mundo financeiro digital para facilitar a vida dos usuários.

Adicionalmente, pelos mercados de capitalização citados, é possível ter uma compreensão maior do tamanho desse universo, que não deve parar por aí. Novas tecnologias e investimentos são realizados diariamente, o que ajuda a difundir o conceito de que as moedas digitais vão além da mera especulação. Elas podem gerar benefícios reais para as pessoas.

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